A televisão é feita por números, percentagens, e as conhecidas audiências. Vários canais lutam, de manhã, de tarde, e principalmente à noite, pela liderança. O poder dado pelo mercado da caixinha mágica tolda a decisão de quem manda, mas ainda existem casos que marcam a diferença. Projectos com uma identidade própria, e que cativam quem vê, pela diversidade de emissões, de pessoas, e principalmente pelo amor à camisola, tão raro nos dias de hoje. E é Gonçalo Félix da Costa que dá corpo, voz e alma, ao Canal Q. Hoje como director-geral, o convidado desta semana das Conversas de Esquina, tem em mãos uma verdadeira missão. O objectivo passa por fazer crescer, em todo o mundo, a emissão de um formato sério e a brincar, tornando e mantendo o Canal Q como um projecto que desperta a curiosidade de todos. Um legado que fica, após a saída de Nuno Artur Silva para os comandos da RTP. Hoje, Gonçalo Félix da Costa acumula o mesmo trabalho de outros dias, com mais responsabilidade, e com o mesmo sentido de equipa que sempre implementou. Assume em paralelo a gestão das Produções Fictícias, que ajudou a lançar vários humoristas que hoje nos fazem rir, nas mais variadas plataformas. Uma entrevista, em rádio, sobre a televisão, o humor, e a gestão do dia-a-dia. Com direito a muitos gráficos. Gonçalo Félix da Costa, em exclusivo, nas Conversas de Esquina, num novo programa, nos seguintes links:
https://archive.org/details/ConversasdeesquinaComGoncaloFelixDaCosta
https://www.youtube.com/watch?v=CNG1yWpEp7A&feature=youtu.be
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